domingo, 10 de dezembro de 2006

O valor da palavra

Em artigo do último Tabu/Sol intitulado "O valor da peseta", Paulo Portas descreve um dos factores que tem levado Espanha a ser o que Portugal não se importava de ser também - a "quente" questão da boa e da má moeda, leia-se, a qualidade dos políticos que influenciaram decisivamente a história recente dos dois países.
Lúcido, objectivo e inegavelmente profícuo.

Suponho não ter a pretensão, desta vez, de causar qualquer tumulto nos órgãos de soberania lusos, mas ele há gente que tanta falta faz quando está calada...






4 comentários:

Anónimo disse...

Portas é o maior demagogo dos últimos 15 anos e apoiou a invasão do Iraque, vamos lá ver como ele engole esta...

Anónimo disse...

Não sei se Portas quer ou não ter a pretensão, com este artigo, de se passar por Cavaco e mais a sua historinha da boa e da má moeda, mas não há dúvida que os políticos espanhóis que passaram pelos governos de nuestros hermanos não têm comparação possível com os nossos. E, mais importante ainda, enquanto que nós já tivemos 20 governos desde 1974, eles tiveram 6 ou 7, com uma média de 3 ou 4 anos cada um!!!
Estabilidade é um bem precioso.

Anónimo disse...

Claro que é lúcido, limpinho e precioso o artigo.
Anda lá Paulo, deixa os tabus e volta animar a malta!

Anónimo disse...

Muito fácil é falar agora da invasão do Iraque. Também era fácil dizer na altura que era uma asneira. Mas não era ontem nem é hoje que a História diz se foi bom ou mau. Esperem...