Não é sério dizer-se que há conflitos entre a vida de um filho e a vida de uma mulher.
A vida de um filho está mesmo em jogo.
Do outro lado, não se joga a vida, mas a conveniência da mulher, por muito respeitável e fundamentada que ela seja. Que, em vários casos, merece apoio, incentivo, solidariedade, ajuda efectiva. Mas que, noutros casos, não passa de mera conveniência.
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