Na votação de "melhor português de sempre" (algo que, por natureza, é iniciativa um pouco bizarra e de injusta exequibilidade), por enquanto, balanceio-me entre D. João II e Infante D. Henrique. Também admito poder pender para o Marquês do Pombal.
O objectivo final do programa não anda longe do idiota, o gasto de tempo com os 50 últimos dentro dos 100 torna-se uma inutilidade folclórica, oesquema de construção da votação é um lugar demasiadamente comum, mas os debates e as argumentações cabem já no interessante e a missão de fazer chegar facilmente a História é quase brilhante.
Quem terá sido, enfim, segundo o meu critério, o português que melhor ajudou a nação e o presente de nós todos, por especial mérito e efectivo esforço, e não por casual "arte" ou um mero empenho com bons ventos, é coisa do mais complicado que há.
Quanto ao aborto, a minha decisão não será perfeitamente absoluta e inabalável, se bem que os (longos) tempos de reflexão e hesitação terão já passado eventualmente. Já votei "Sim" a pergunta idêntica (parecida, pelo menos).
Não conto agora não votar "Não".
domingo, 21 de janeiro de 2007
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